Naquele dia, pensas que me esqueci, foi o dia mais importante da minha vida, tinha enfrentado tudo e todos só para te poder ter para sempre, pelo menos era o que eu pensava, percorri caminhos por ti que antes pensava que eram caminhos inexistentes, por ti fiz tudo, e ainda digo, por ti faço tudo e sabes porquê porque ainda te amo, amo-te de verdade, foste o único amor da minha vida.
Lágrimas de sangue eu choro, espreito e espero uma razão, emoção sem tentaçãoNão quero cair na mesmisse do dia a dia, quero levantar, e sorrir, quero seguir, sempre fui assim. Porque tinha de mudar tudo agora porquê? Encontrei o amor verdadeiro, o que me fez sofrer, ter prazer, ter ódio, ter vontade que matar.
Amo-te com aquilo que tenho, está a vista de todos, mas eu tenho de meter esse amor numa garrafa, fechar bem fechado e deixa-lo caido na margem de qualquer rio.
Vou vencer esta batalha, vou ter de te esquecer, nem que para isso tenha de me matar, estou com o corpo coberto de medo, não por ti, mas sim pelo meus problemas, soberto de culpa por o medo que sinto dentro de mim não me deixar dizer coisas que eram imporantes dizer. Houve momentos em que tive nojo que mim, senti o mundo a desabar a meus pés quando num tal dia me aconteceu o maior desastre da minha vida, tudo em mim mudou. Era a nova daniela, a outra morreu. Um dia pedi-te para me ajudares e tu nada, simplesmente viras-te costas e deixaste-me chorar sozinha ali no banco do jardim, um jardim que com a minha melancolia tinha se tornado triste, para sempre passou a ser o meuu sitio, para sempre.
Eu Daniela foi feita de um farrapo velho que era usado, usado e usado e até que se fartava e era mandado para o fundo do mar para ficar esquecida por tudo e por tudo e por todos, só queria desaparecer deste mundo, fazer de conta que não existoo, se é que existe para a maioria das pessoas. UM DIAS MORRO, E MATO-ME, MATO-ME DE VEZ
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Fuga

Um dia pensei em fugir, fugir daqui com toda a velocidade que as minhas pernas tinham e o meu corpo aguentava, decidi virar costas a tudo e a todas, ter um mundo só meu, O meu Mundo, fazia isto porque queria mandar s para trás todos os momento de sofrimento, mas comigo ia sempre levar as memórias, por mais que tentasse fugir, nunca ia consiguir, podia fugir e em cada estação que parava deixar um pouco do peso que eu tinha em minhas costas. Fiz isto, na ultima estação senti que o meu corpo estava leve, mas ao memsmo tempo tinha deixado as memórias, algumas grandes memórias. Sim texto é confuso, talvez porque estou confusa e preciso de ajuda como qualquer outro qualquer ser humano. Preciso de amor, quando o ódio me percorre a toda a velocidade o meu corpo preciso que me espetes uma faca no peito, acaba com a minha dor, acaba comigo.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Obrigada por tudo

O medo...o medo leva-nos a perder coisas únicas na vida, a não arriscar o que se procura, a desistir do que se pode ter. O medo leva-nos á loucura, ao isolamento, á solidão... O medo... o medo leva-nos a perder a felicidade tantas e tantas vezes, simplemente porque temos medo... medo de dar um passo em frente e infrentar o que o coração manda e a razão teima em travar.
As lágrimas de tristeza percorriam cada traço do meu rosto, os meus gritos eram guardados nas paredes do meu quarto, as lágrimas caiam no chão, sem ter ninguém para as apanhar. Neste momento só queria ter alguém aqui ao pé de mim, nem que fosse para sentir só o seu perfume, mas precisava mesmo de alguém aqui ao pé de mim. Os momentos de terror voltaram a estar 24 h na minha cabeça, não aguento mais, não aguento mesmo, estou sem forças. Anunciei os meus passos antes de tos contar em segredos inquebráveis, depois despi os sufocos e os suspiros e como se fossem quedas de água deixei que me percorressem o corpo inteiro onde tu moravas. Agitei os meus olhos castanhos em direcção às tuas mãos, questionei-as acerca das sua carícias mas elas nem para mim falaram. Pensei que conseguia sacudir as melodias de tristeza e deixar-me levar pelo breve passar dos dias, mas não consegui, o som foi aumentando, as paredes foram ruindo, o meu corpo estava a morrer, eu própria estava a morrer, era o fim, o meu fim, o fim da minha vida. Agora que te encontrei meu amor quero que me abraçes, abraça-me até morrer , já não sei que paragem é esta apenas sei que te espero aqui, um dia chegarás com os braços cobertos de carinhos para me entregar e então não valerão por nada aos meus ouvidos, as outras vozes e hei-de ouvir apenas as nossas preces, abraça-me até morrer!
Ao fim de tanta mágoa, consegui encontrar o ser mais perfeito á face da terra, o unico que me ouvi sem interronper as minhas palavras ditas a gaguejar, sem interropander um minuto sequer aqueles abraços.
Ao longo do tempo fui conhecendo-te melhor, ´tu já fazes parte de mim, nunca me deixes, por favor, por ti tenho aquele sentimento, aquele sentimento realmente verdadeiro, o VERDADEIRO SENTIMENTO DE AMIZADE
Mas haverá melhor sentimento que este? Veio sem nos apercebermos, ficou dentro de ós e foi crescendo como uma semente que foi largada à pressa crescendo, selvagem, na margem de qualquer sítio.
Por ti esperava eu todos os dias, gritava até às vezes no meu silêncio o castanho dos teus olhos reflectido.
Obrigada por tudo
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