Naquele dia, pensas que me esqueci, foi o dia mais importante da minha vida, tinha enfrentado tudo e todos só para te poder ter para sempre, pelo menos era o que eu pensava, percorri caminhos por ti que antes pensava que eram caminhos inexistentes, por ti fiz tudo, e ainda digo, por ti faço tudo e sabes porquê porque ainda te amo, amo-te de verdade, foste o único amor da minha vida.
Lágrimas de sangue eu choro, espreito e espero uma razão, emoção sem tentaçãoNão quero cair na mesmisse do dia a dia, quero levantar, e sorrir, quero seguir, sempre fui assim. Porque tinha de mudar tudo agora porquê? Encontrei o amor verdadeiro, o que me fez sofrer, ter prazer, ter ódio, ter vontade que matar.
Amo-te com aquilo que tenho, está a vista de todos, mas eu tenho de meter esse amor numa garrafa, fechar bem fechado e deixa-lo caido na margem de qualquer rio.
Vou vencer esta batalha, vou ter de te esquecer, nem que para isso tenha de me matar, estou com o corpo coberto de medo, não por ti, mas sim pelo meus problemas, soberto de culpa por o medo que sinto dentro de mim não me deixar dizer coisas que eram imporantes dizer. Houve momentos em que tive nojo que mim, senti o mundo a desabar a meus pés quando num tal dia me aconteceu o maior desastre da minha vida, tudo em mim mudou. Era a nova daniela, a outra morreu. Um dia pedi-te para me ajudares e tu nada, simplesmente viras-te costas e deixaste-me chorar sozinha ali no banco do jardim, um jardim que com a minha melancolia tinha se tornado triste, para sempre passou a ser o meuu sitio, para sempre.
Eu Daniela foi feita de um farrapo velho que era usado, usado e usado e até que se fartava e era mandado para o fundo do mar para ficar esquecida por tudo e por tudo e por todos, só queria desaparecer deste mundo, fazer de conta que não existoo, se é que existe para a maioria das pessoas. UM DIAS MORRO, E MATO-ME, MATO-ME DE VEZ
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